🔍 1. Por que foi chamada?
Virgínia foi convocada como testemunha na CPI que investiga a promoção de jogos de azar online por influenciadores digitais. A comissão apura possíveis irregularidades contratuais e o incentivo ao jogo, especialmente entre menores de idade e pessoas vulneráveis.
📄 2. O contrato com a Esportes da Sorte
Um dos focos foi o contrato com a casa de apostas Esportes da Sorte. A CPI questiona a existência da chamada “cláusula da desgraça” — bônus baseado nas perdas dos apostadores.
➡️ Virgínia negou essa cláusula e afirmou que só receberia 30% a mais se dobrasse os lucros da empresa — algo que não aconteceu, segundo ela.
⚠️ 3. Alertas aos seguidores
A influenciadora disse que sempre avisou sobre os riscos das apostas, seguindo as regras do Conar. Afirmou que destacava:
- que o jogo envolvia riscos de ganhar ou perder dinheiro,
- que era proibido para menores de 18 anos,
- e que pessoas com vício deveriam evitar.
🧾 4. Uso de contas nos vídeos
Virgínia explicou que, nos vídeos promocionais, não usava conta pessoal, mas sim contas fornecidas pelas próprias casas de apostas, criadas exclusivamente para as gravações.
Ela afirmou que o aplicativo usado era o mesmo dos seguidores, embora as contas fossem diferentes.
🤔 5. Arrependimento e futuro das parcerias
Ela disse não se arrepender das ações publicitárias já feitas, mas que vai refletir sobre continuar com esse tipo de parceria.
Também reconheceu não ter como ajudar seguidores que perderam dinheiro apostando:
“Eu não tenho poder de fazer nada. Aí, tá complicado.”