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Economia

Alckmin: Brasil vai liderar a transição energética no mundo

Redação O Tabloide
Última atualização: 30 de Maio, 2024 18:42
Por Redação O Tabloide
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5 Min Leia
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O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, participou da inauguração da maior planta de etanol de segunda geração (E2G) do mundo, da Raízen, em Guariba (SP). A nova unidade do Parque de Bioenergia Bonfim tem capacidade de produção de 82 milhões de litros por anos e investimento de R$ 1,2 bilhão.

Contents
Combustível do FuturoEtanol de Segunda Geração

“Não poderia comemorar melhor o Dia da Indústria do que inaugurando esse grande complexo industrial da Raízen”, celebrou o ministro, ao destacar que a Raízen é capaz de produzir em 30 dias o equivalente à produção anual de etanol de segunda geração no resto do mundo.

“É o maior complexo de segunda geração de produção de etanol do mundo. E ele representa bem a chamada NIB, Nova Indústria Brasil. É inovação, sustentabilidade, competitividade e exportação”, ressaltou Alckmin. A produção de etanol está alinhada à missão 5 da NIB: bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energéticas.

Com estimativa de criação de 17 mil novos empregos, a nova planta de E2G é uma aposta da Raízen no biocombustível para produzir a energia do futuro de forma limpa e renovável, como uma resposta para a crescente demanda global de uma economia de baixo carbono.

Combustível do Futuro

Com o Projeto de Lei do Combustível do Futuro, em tramitação no Congresso Nacional, o governo busca fortalecer a indústria nacional e alcançar o mercado global de energia limpa.

“O PL fala de SAF (Combustível Sustentável de Aviação). Para trocar o querosene de todos os aviões do mundo, o caminho é o etanol de segunda geração, porque ele terá uma pegada de carbono menor e mais competitividade. Vai ter que trocar o combustível dos navios. E o Brasil estará na liderança do combustível de navegação marítima”, avaliou o ministro, que destacou ainda o potencial do etanol para o setor automotivo. “O Brasil vai ser o grande líder nessa questão do combate às mudanças climáticas”, previu.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, destacou a tecnologia brasileira capaz de transformar o bagaço da cana em etanol de segunda geração, ainda mais eficiente e mais sustentável do que o etanol que atual.

“Nós temos uma oportunidade que eu diria que é uma oportunidade espetacular. O mundo vai ter que entender que o Brasil é o país que mais pode ofertar qualquer política de combustível renovável e de energia limpa”, disse o presidente, que ressaltou a importância de valorizar as grandes iniciativas brasileiras.

Já o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, reforçou a importância do Brasil na transição energética global e suas potencialidades naturais.

Etanol de Segunda Geração

De acordo com a Raízen, o E2G tem potencial para elevar em cerca de 50% a capacidade de produção com a mesma área plantada e não compete com a produção de alimentos. Além disso, a pegada de carbono é 80% menor do que a da gasolina comum brasileira e 30% menor do que a do Etanol de Primeira Geração (E1G).

“Esta iniciativa representa uma inovação tecnológica significativa no setor de bioenergia, sendo um exemplo da economia circular rentável, destacando-se pela redução de desperdícios e impactos ambientais, uma vez que aumentamos em 50% a produção sem precisar de um hectare a mais de cana”, comentou o CEO da Raízen, Ricardo Mussa.

A companhia já anunciou a construção de nove plantas do etanol celulósico, todas com seus volumes comercializados em contratos de longo prazo. Outras onze plantas estão mapeadas no plano da Raízen, totalizando 20 unidades de E2G que terão capacidade de produzir 1.6 bilhão de litros por ano.

Por Agência Gov | Via MDIC

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